domingo, 24 de janeiro de 2010

Raro, muito raro...

Que Mario já apareceu em mais de 200 jogos, todo mundo já sabe, mas saiba que nem todos esses jogos são tão famosos e divertidos quanto Super Mario Galaxy, Super Mario World, Super Mario Bros. 3 ou Super Mario 64. Embora Mario seja o classe alta dos video games, com uma dinheirama envolvida na produção de seus títulos, ele também possui uma série de jogos que, por alguma razão, não se tornaram populares, seja por terem sido lançados em um console obscuro, por serem títulos baratos de edutainment ou por serem simplesmente ruins de doer. Depois do pulo, você confere a lista dos jogos mais raros do Mario.

Wrecking Crew (NES, 1985)
Talvez não tão raro quanto o resto dos jogos mostrados aqui,
Wrecking Crew (traduzido como a "equipe de demolição") foi incluso pelo fato de que poucas pessoas imaginam ser um jogo do Mario. Quase todo mundo tem a tendência de se lembrar de Donkey Kong, Mario Bros. e Super Mario Bros. como os primeiros jogos do encanador, mas, lançado alguns meses antes de Super Mario Bros., Wrecking Crew traz Mario e Luigi (na época vestido de roxo ao invés de verde) se instalando em construções e demolindo escadas, colunas e blocos em uma order particular pra poderem passar a fase. Ele foi refeito para o Super Nintendo mais tarde no Japão como Wrecking Crew '98, desta vez com uma história mais profunda envolvendo uma lição de ambientalismo.

Super Mario Bros. Special (PC88)
Sabia que existe uma versão de Super Mario Bros. que não foi programada pela Nintendo? A companhia costumava licenciar os direitos de seus jogos pra outros desenvolvedores, pra que pudessem reproduzir jogos da Nintendo em outros sistemas (caso em questão:
Donkey Kong nos sistemas do Atari). Um desses jogos foi Super Mario Bros. Special, uma versão do Super Mario Bros. original que foi desenvolvida pela Hudson e lançada para o NEC PC-9901 (o equivalente japonês do ZX Spectrum ou o Commodore 64). O sistema foi tão fraco que não conseguia suportar a ação de rolagem lateral do NES, então ele era jogado através de um número de telas paradas. O jogo possui novos ítens: o Hachisuke lembra a abelha do logo da Hudson, e se Mario o encontrar, será premiado com 8000 pontos; o Relógio acrescenta 100 segundos ao Timer; a Asa faz com que Mario aja como se estivesse nadando no ar; a Lucky Star é somente encontrada no Mundo 4-1, e tem a aparência de um átomo. Se Mario a coletar, todos os inimigos da fase serão destruídos. Também está presente o Martelo de Donkey Kong, trazendo de volta os mesmos poderes. Apesar da realização técnica impressionante, considerando como o PC-8801 era muito mais fraco, ainda é um jogo ruim pra caramba. Super Mario Bros. Special é o verdadeiro jogo perdido da série Bros.

All Night Nippon Super Mario Bros. (Famicom, 1986)
O programa de rádio
All Night Nippon é extremamente popular no Japão, e continua até os dias de hoje. Em 1986, uma versão especial de Super Mario Bros. foi lançada, na qual os inimigos e Toads do jogo eram baseados em astros famosos da música e DJ's do All Night Nuppon. As fases do jogo são uma mistura de Super Mario Bros. com Super Mario Bros.: The Lost Levels (conhecido lá no Japão como Super Mario Bros. 2) e as mudanças ocorridas foram: Goombas e Plantas Piranha foram substituídos por DJ's cabeçudos; microfones substituíram os cogumelos encontrados no plano de fundo; o logo da Fujisankei (a companhia por trás de All Night Nippon) é encontrado na bandeira do final das fases e nos machados das lutas contra Bowser; os Toads e a Princesa Peach foram transformados em celebridades japonesas; a Starman mudou pra uma Estrela de Davi com um pontinho no meio; ao invés de dizer "1-player game" e "2-player game", o título diz "Mario Game" e "Luigi Game", embora isso signifique 1 player ou 2 players; nuvens e arbustos agora têm rostos, e o chão tem uma nova aparência; Mario, quando para de correr, faz o mesmo barulho de Super Mario Bros. 3; o level 1-1 e a parte final da saída de todas as fases subterrâneas e subaquáticas foram mudadas pra noite. Se não estiver escutando o All Night Nippon, você provavelmente nunca mais vai ouvir falar desse jogo...

Kaette Kita Mario Bros. (Famicom, 1986)
Normalmente conhecido como
Return of Mario Bros. e Mario Bros. Returns, Kaette Kita Mario Bros.é praticamente uma versão melhorada de Mario Bros. (não o "Super", pra deixar claro). Junto a gráficos melhorados, as fases eram mais fiéis ao fliperama original e a habilidade de mudar a sua direção no ar (aeeeeeh) foi adicionada. O jogo também foi patrocinado pela empresa de alimentosNagatanien, o que significa que os jogadores viam propagandas de curry entre as fases. Essa é uma das primeiras ocorrências de propaganda em video games, devemos lembrar (e acredito que era bem efetiva). Esse jogo não somente é raro, como também vai te deixar com água na boca e babando pacas.

Mario Teaches Typing (PC, 1991)
Pode parecer estranho agora, mas há 18 anos atrás, os PCs eram incomuns, e digitar num teclado ainda era difícil, resultando numa porrada de programas de tutorial para digitação. Então, pra ensinar a criançada a digitar, a desenvolvedora de PC's
Interplay contatou a Nintendo e obteve os direitos de fazer um jogo de digitação estrelando Mario. Existem quatro jogos de digitação no total, e você pode escolher entre Mario, Luigi e Peach como seu tutor. Eu o joguei, e posso dizer que é bem fiel à série Mario, incluindo o fator clássico de quebrar blocos; mas ainda assim, foi considerado um "jogo" ruim pela crítica geral.

Série Mario's Early Years (SNES, 1993)
Temos o maior respeito pelas companhias que tentam fazer uso desses personagens populares pra encorajar crianças a aprender coisas. Mas ainda é algo pro qual gente grande vai olhar, dar uma risada e dizer "ah, Mario, seu baixinho popular". Lançada em três jogos separados,
Fun With Letters ("Diversão com as Letras"), Fun With Numbers ("Diversão com os Números") e Preschool Fun ("Diversão Pré-Escolar"), esses jogos foram desenvolvidos pela Software Toolworks e eram basicamente jogos simples de números e literatura estrelando Mario, Peach, Luigi e Yoshi. Eu também tive a oportunidade de jogar todos eles, e se você é um fã do Mario, isso até que vai te agradar e arrancar um sorriso do seu rosto (e te ensinar a falar inglês, cara). Duvido que não tenha uma sensação boa ao ver a Peach abraçando o Yoshi na palavra "hug".

Mario's Time Machine (NES/SNES/PC, 1994)
Quando o assunto é jogos de
edutainment do Mario, todo mundo fala sobre Mario is Missing. Mas poucas pessoas se lembram de Mario's Time Machine. Ambos os jogos são similares, mas embora Mario is Missing tivesse tido Luigi viajando pelo Mundo Real e aprendendo sobre países, Mario's Time Machine mostra Mario viajando por diferentes períodos da história do Mundo Real e aprendendo sobre figuras históricas. Infelizmente, o jogo tinha muito "edu", e pouco "tainment". A única coisa legal do jogo era o surfe em 3-D. O surf do Mario arregaçava bolas.

Super Mario Wacky Worlds (CD-i, cancelado)
Quando a Nintendo decidiu fazer um aplicativo para
CD-i no Super NES, ela formou uma parceria com a Sony. Após o acordo com a Sony ter sido abalado, a Nintendo se aproximou da Phillips ao invés disso. Embora esse acordo também tenha dado errado, a Phillips ainda tinha permissão contratual de fazer jogos baseados nos personagens da Nintendo para o CD-i. Seu primeiro projeto foi Super Mario's Wacky Worlds, um tipo de sequência de Super Mario World. O hardware extremamente limitado em 2D do CD-i (somado ao fato de que dois dos três desenvolvedores do jogo foram embora pra trabalhar na EA) significou que o projeto simplesmente tinha de ser riscado. O roteiro seria um tipo de viagem ao Mundo Real, então não tenho mesmo certeza se seria um sucesso de vendas. E a Sony? Ela pesquisou sobre o acordo falho com a Nintendo pra fazer seu próprio console, o PlayStation. Traição. Traição!!

Hotel Mario (CD-i, 1994)
Após fracassar com
Super Mario's Wacky Worlds, a Phillips decidiu que eles poderiam fazer algo com a licença sobre o Mario enquanto eles ainda a tinham. Então, eles desenvolveram o Hotel Mario, um puzzle onde Mario deve fechar todas as portas de cada fase. As cenas desse jogo eram risíveis e pareciam ter sido desenhadas no Paint por uma criança. O sotaque novaiorquino de Mario, bem grave, dava a impressão de que ele fumava 40 cigarros por hora. O jogo foi um fracasso total, massacrado pelas críticas, mas como há sempr eum lado bom em tudo, ele possui referências legais: quando Mario diz "get off my cloud!" ("saia da minha nuvem!"), faz referência à música Get Off My Cloud, dos Rolling Stones; quando ele diz "I ain't afraid of no Koopas!" ("não tenho medo de Koopa nenhum!"), faz referência à frase "I ain't afraid of no ghosts", da música-tema de Os Caça-Fantasmas. É fácil conferir as cenas de Hotel Mario no YouTube, visto que ele é um forte alvo de YouTube Poops (you know what they say... All toasters toast TOAST! And YOU, go to hell! Dear plumbers... Check the enclosed instruction book! Book! Book! Book! Book! Book!).

Mario Clash (Virtual Boy, 1995)
Mario Clash foi um jogo lançado pro infeliz sistema portátil da Nintendo, o Virtual Boy. Já que o Virtual Boy nunca foi lá grande coisa, Mario Clash é um dos mais raros desta lista. Ele foi basicamente uma versão 3-D de Mario Bros., e, pelas experiências próprias que tive quando coloquei as mãos no jogo, posso dizer que é uma sequência digníssima. O objetivo era acertar inimigos arremessando cascos de Koopa Troopa neles de um lado ao outro da tela (dividida entre a parte da frente e a parte do fundo). Isso resultava num sensacional efeito tridimensional que dava a sensação de que havia mesmo uma profundidade genuína no campo. Foi um jogo ótimo, mas pouquíssimas pessoas o experimentaram.

Excitebike: Bun Bun Mario Battle Stadium (SNES, 1997)
Durante a popularidade do Super Famicom no Japão, a Nintendo apresentou o sistema
Satellaview. Basicamente, foi um modem de satélite para o SNES que permitia que os jogadores fizessem o download de jogos todas as semanas. Muitos desses jogos eram remakes atualizados de clássicos do NES, e um desses remales era Mario Excitebike, um remake de (você já sabia)Excitebike com os personagens humanos substituídos por personagens do Mario. Era um título muito divertido, com a mesma jogabilidade viciante de Excitebike, mas com gráficos vastamente melhorados. Visto que foi somente um jogo de download via satélite e nunca mais foi relançado em qualquer outro formato, Mario Excitebike é um dos jogos mais raros do Mario de todos os tempos.

Mario's FUNdamentals (PC, 1995)
Também conhecido como
Mario's Game Gallery, o jogo é uma coleção de cinco jogos tradicionais - go fish, dominó, yacht, gamão e damas - os quais você deve jogar contra Mario. Acredite ou não, esse jogo marca a primeira vez em que Mario foi dublado por Charles Martinet. Não, não foi Super Mario 64. Apesar disso, "It's-a me, Mario" ainda é excessivamente mais popular do que "It's-a my turn now" ou "Go fish?".

Undake30 Same Game (1995)
Também conhecido como "
UNDAKE30 Same Game Taisakusen Mario Version", ou provavelmente não conhecido de jeito nenhum, foi um puzzle lançado pra Super Famicom. Ele podia ser controlado pelo controle convencional ou pelo glorioso mouse do Super Famicom (cuja função foi trazida de volta em títulos como Mario Vs. Wario, pra Super NES), e era similar ao jogo de cartasMonte Carlo. Você vê um enorme campo composto por um arranjo de Cabeças do Mario, Moedas, Ovos do Yoshi, Flores de Fogo e Super Cogumelos, e deve fazer combinações espertas pra fazer com que tudo desapareça sem sobrar nada. Essa ideia foi usada novamente no minigame Pair-a-Gone de Super Mario 64 DS.

Super Mario Bros. & Friends: When I Grow Up (1991)
Traduzido como "Super Mario Bros. & Amigos: Quando Eu Crescer", é um jogo para PC lançado em 1991. Sua jogabilidade era similar a de um livro de colorir, ou aos modelos prontos de
Mario Paint, onde você tinha de colorir diferentes cenas

domingo, 3 de janeiro de 2010

Colheita da Lua *---*


Me chame de criança, infantil, lesado ou qualquer coisa que vier a sua mente, mas Harvest Moon é pra mim um dos melhores jogos já criados.
Um jogo simples, mas muuuito bem feito.

O meu favorito foi o Back to Nature de PS1.

Mesmo com Wii e PS2 aqui em casa tem dias que ligo meu PS1 só para jogar o precioso Harvest Moo.

Me divirto muito nesse jogo não sei o porque...É um jogo simples, apenas cuidar da sua fazenda, conquistar
uma menina se casar e ter seu filho
Claro o game tem vários minigame.
A historia é bem simples:

O seu avô falece e deixa para você a fazenda dele de herança para você, cabe a você cuidar da mesma, comprar animais, plantar e vender o que plantar.

Alem disso tudo tem a possibilidade cavar minerios, achar o pé grande, fazer oferanda a Deusa

O post hj é pequeno e vai ficando por aqui mesmo, há muito o que dizer sobre esse jogo pois ele é bem simples mas muuuito divertido *-----*

Ar...
Juntando dinheiro pra comprar o de Wii õ/(ainda não achei nenhum lugar pra desbloquiar o meu ¬¬")

Abraços =D

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Séria já conssagrada


Teve uma folguinhas nas tarefas do ano novo então resolvi da uma passada no meu "projeto" e escrever sobre esse game que tiro meu sono e queimou muito meus neuronios para terminar

Zelda Twilight Princess pode ser considerado um dos melhores games já feitos para Wii e dificilmente vai ser superado, tbm na versão para Game Cube...

O que me decepcinou foi um bug na ultima das 4 lutas finais contra no nosso amigo Ganondorf.

O bug? O cara tem uma defesa inquebrável, mas se você puxar a vara de pescar ele se distrai e abre a guarda ¬¬".

Eu pesquesei sobre isso é foi considerado um bug horrorendo :s

Mas passando disso vamos ao review =D

História:
Os jogos da Nintendo nem sempre são lembrados por uma história profunda, mas isso não é verdade na série Zelda.
Todos os jogos contam a mesma história de maneira um pouco diferente e como essa história ainda se desenvolve bem depois dos quase vinte anos da série é simplesmente incrível.
Você começa o jogo em uma vila afastada do Castelo de Hyrule, jogando como um fazendeiro, e após algumas missões tutorial o ponta-pé inicial para a historia é dado.
O prefeito da vila tem um presente para o castelo de Hyrule, um escudo da vila, e ao invés de ir levar ele mesmo, ele manda você, que já tem controle sobre a fiel égua de Link, Epona.
Antes porém, de você ir desempenhar seu papel a vila é atacada por monstros de Twilight, e seqüestram a melhor amiga de Link e nesse ponto a história já começou.
Logo após ter sua amiga seqüestrada Link é golpeado pelas costas e pouco tempo depois acorda em uma cela trancada e o melhor de tudo, em forma de lobo.
Isso mesmo, um lobo.
Sem saber como sair da cela, Link é introduzido a uma criatura altamente simpática chamada Midna que funciona muito como a Navi em "Ocarina of time" mas com um papel mais importante na história.
Ela anda nas costas do Link-lobo e é uma criatura nativa do reino de Twilight e explica pra você que o rei do mundo dela quer dominar Hyrule e afundar o milenar reino em escuridão.
Claro, você no papel de Link não pode deixar isso acontecer, além de ter que salvar a sua amiga que foi seqüestrada, e após alguns encontros interessantes e um mini-templo, você está pronto para is salvar o mundo e conhecer todos os cativantes e profundos personagens que circulam a trama.
Gameplay:
wilight princess apresenta o melhor gameplay já visto em qualquer jogo de aventura para qualquer plataforma e isso não é exagero.
A maneira com que você move Link, tanto em sua forma humana quanto em sua forma lobo é fantástica.
Os comandos respondem com precisão absoluta qualquer movimento que você mande executa-los e vai ser muito difícil você encontrar nas 40 - 60 horas de jogo algum momento em que o gameplay atrapalhe a experiência.
Os itens clássicos da série estão de volta, mas todos ganharam nova vida e são bem utilizados no decorrer da história.
Como em Ocarina of time e em qualquer outro game Zelda, você começará só com um simples escudo e uma espada, mas no decorrer do game você se encontrará com bumerangue, arco-e-flecha, bombas e muito mais.
Diferente dos antigos jogos da série, Link pode em sua forma humana e com uma roupa especial, mergulhar e se mover normalmente pela água, isso adiciona um leque enorme de possibilidades para templos e puzzles e torna o gameplay no temido "templo da água" divertido.
O Link lobo não pode usar nenhum destes itens, mas é capaz de usar uma espécie de "instinto animal".
Enquanto controlando o lobo, e apertando "Z" você vai fazer o animal ativar seus instintos e ser capaz de farejar o cheiro de alguém, achar passagens secretas para serem cavadas ou até mesmo ver e ouvir os mortos.
Absolutamente sem defeitos e altamente bem trabalhado o Gamepay de Twilight Princess apaga as pequenas falhas e dificuldades de "Ocarina of Time" e "Wind Waker" e apresenta movimentação perfeita e marca a base para como todos os jogos de adventure deveriam se mover.
Gráficos:
Simplesmente não existe gráficos melhores do que os de Twilight Princess em qualquer outro console para essa geração e ponto.
Jogos com "Resident Evil 4", "God of War 2" e "Halo" podem sim fazer frente ao visual de Twilight, mas jamais ultrapassa-lo.
O Wii não é o console com maior poderio gráfico, mas a maneira com que Twilight é apresentado é de tirar o fôlego.
Os personagens movem-se com fluência absoluta e os elementos móveis do cenário não ficam atrás.
Como se não bastasse os efeitos visuais do game são muito bem colocados, como brilhos e texturas extras em roupas e neve, por exemplo.
As cutscenes, que são a parte "não jogada" do game estão muito boas, apresentando personagens com expressões convincentes.
Tudo, desde a simples movimentação da água na lagoa, até uma complexa batalha à cavalo é um banquete aos olhos.
A movimentação de Link em sua forma lobo, Zelda em sua magnífica presença, o reino de Twilight com luzes e escuridão em contraste que acabam refletindo-se nos personagens do reino, o enorme Lake Hylia, suas águas e cachoeiras movendo-se em harmonia, o enorme deserto destorcendo sua visão ao longe por culpa do calor, a lava movendo-se pesada pelo tempo do fogo;
Tudo, tudo em Twilight Princess é altamente detalhado, e é aqui que a produção mostra seu verdadeiro potencial artístico e você sente isso nas paredes dos templos, na arquitetura das construções e na beleza dos e não perde em beleza para nenhum jogo de nenhuma outra plataforma.
Som:
Existe uma lenda no mundo dos games que diz que bons desenvolvedores não ligam muito para o som, ou não sabem mexer com som.
Bom, isso é comprovado em Twilight Princess.
Não, não me entenda mal, de maneira nenhuma você vai detestar as canções que são lindas e que envolvem perfeitamente os cenários, mas em algum momento você vai desejar ouvir as vozes do personagens, e infelizmente este é o maior ponto fraco do jogo.
As cenas são lindas e as conversas muito bem escritas, mas parece tudo estranho mudo.
É estranho e até triste que no clímax do jogo, os personagens não gritem, não falem.
Como em todo o jogo 3D da franquia existem sons como os gritos de Link enquanto luta e nessa versão, toda vez que Midna fala ela usa um som estranho mas muito agradável.
Ainda assim não subtitui a voz, e Twilight não ter vozes é imperdoável.
Outra grave decepção é que as canções não são orquestradas.
Elas são lindas e você vai canta-las e lembrar delas mesmo quando não estiver jogando, mas o fato de serem todas Midi e não orquestradas, meio que decepciona.
Existem sim canções orquestradas no decorrer da enorme experiência, mas seria muitíssimo mais agradável se fossem todas.
Fora estes pecado, o som do jogo segue brilhante, sons são devidamente modificados dependendo do ambiente onde você esteja e o destaque fica para os sons embaixo da água.
Conclusão:
The Legend of Zelda Twilight Princess é sem duvida o melhor game de sua geração e é triste que ele tenha chegado tão tarde, sem vozes e sem trilha sonora orquestrada.
É um game lindo e sem competição em seu gênero, mas ele não traz a magia que seu irmão mais velho trouxe aos jogadores e será colocado abaixo de "Ocarina of Time", mas perder para o game com melhores notas de todos os tempos não é tão vergonhoso.
Mesmo assim sua incomparável beleza artística, sua envolvente história e seu gameplay infalível, vão fazer com que mesmo depois de jogar por 40 – 60 horas no maior mundo já criado para um jogo de videogame, você implore por mais.
Sem esquecer claro das Quest alternativas, que bem perde a graça se eu contar XD

Feliz Ano Novo (denovo)

Abraços =D

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Seja você mesmo o Artista


E ai pessoal como foram de Natal?
Esperam que tenham ido muito bem õ/
Papai Noel esse ano não foi tão generoso mas mesmo assim estou feliz com meus presentes, sei que todos foram de coração *3*

Aproveitar para deixar meu votos de Feliz Ano novo com muita paz, felicidade, amor, saúde enfim tudo de bom em 2010 =D

O jogo de hoje é Okami, um jogo com objetivos simples ^^

Vamos a review dessa vez diferente do modo que eu geralmente faço

Historia:
O jogo se passa no Antigo Japão e começa com um flashback de 100 anos antes de seu presente.
O flashback conta a história de como Shiranui, um lobo branco, e Nagi, um guerreiro, lutaram juntos para derrotar o dragão de oito cabeças Orochi para salvar o Vilarejo de Kamiki e a dama Nami, a amada de Nagi.
Shiranui e Nagi não são capazes de derrotar o dragão, mas só de aprisioná-lo numa caverna.
100 anos depois, um descendente de Nagi, Susano, acidentalmente quebra o selo de Orochi, e ele então escapa e lança uma maldição sobre a Terra, destruindo toda a vida existente.
Sakuya, um espírito das árvores e guardiã do Vilarejo de Kamiki, invoca a deusa do Sol e reencarnação de Shiranui Amaterasu, e pede para que ela remova a maldição que cai sobre a Terra. Acompanhada pelo minúsculo artista ambulante Issun, Amaterasu é capaz de restaurar a beleza da Terra.
Pela sua jornada, Amaterasu pode ser surpreendida por Waka, um homem estranho mas poderoso que tem o poder de prever o futuro.
Logo, Amaterasu, junto com Susano, devem batalhar com Orochi para proteger o Vilarejo de Kamiki e salvarem a amada de Susano, Kushi, reciando os eventos de 100 anos atrás.
Desta vez, a dupla consegue aniquilar o dragão completamente, e uma nuvem negra sai de seu corpo, rumando ao norte.
Amaterasu continua a remover a maldição de Orochi na Terra, derrotando outros demônios que, ao morrerem, também liberam nuvens negras que flutuam ao norte.
Amaterasu então viaja ao norte e descobre que a fonte dessas presenças malignas foi o naufrágio de um navio capaz de viajar pelas estrelas, a "Arca de Yamato".
Waka aparece e se revela ser um memro da Tribo Lunar, um povo que confeccionou a Arca de Yamato aos Seres Celestiais, que a usaram para escapar da destruição de Orochi no Plano Celestial e cruzar os céus, inconscientes dos espíritos maléficos presos na Arca que mataram a todos, resultando no naufrágio da Arca na Terra.
Amaterasu derrota Yami, o último demônio que controla a todos os seres maléficos, livrando a Arca e o mundo de todo o mal para sempre.
Com sua missão terminada, Amaterasu parte junto com Waka para o Plano Celestial na Arca de Yamato.
Jogabilidade:
Okami trás uma combinação de gêneros; serão vistos momentos de exploração trazendo quests típicas de RPG, para ajudar, no inventario podemos encontrar um jornal que mostra o que se deve fazer nas quests.
Também serão vistos momentos de plataforma, geralmente em templos onde os seu objetivo e chegar em um determinado lugar.
Durante o jogo podemos coletar diversos itens, poderes e armas.Os itens podem ser Tesouros para ser vendidos e os Itens para ser usados nos combates.
Eles são encontrados em baús que estarão ou não enterrados; durante a noite podem ser vistos luses que saem do chão lá estarão os baús.
A também alimentos que variam entre frutas e comidas típicas japonesas.As armas podem ser Refletores que são placas redondas que atacam em forma de espiral.
As espadas tem formatos diferentes, baseados em elementos da natureza.
E os rozarios que são correntes que ligam Amaterasu ao inimigo possibilitando combos rápidos e maiores que os das espadas e refletores.
O Celestial Brush(Pincel celestial).
Ao apertar R1 aparece um pergaminho na tela, pausado o jogo e ao fundo teremos a imagem congelada.
Assim podemos usar o Pincel Celestial. Usando o analógico esquerdo e segurando quadrado podemos fazer diversos desenhos sobre a imagem ao fundo(controles um pouco diferente para a versão do wii. Eu fiz o review baseado no PS2 pos a maioria possui PS2.A história não sofre alteração).
Essa ferramenta e usada em combates ou em puzzles.
Podemos com o pincel criar vento desenhando um looping, cortar os inimigos criando uma linha sobre eles, desenhar um circulo e um pequeno risco em sua borda para criar uma bomba, podemos também recuperar coisas quebradas.
Por exemplo se aparecer uma ponte que esteja quebrada podemos recupera-la pintando sobre a aparte que falta, ou ate mesmo circulando as copas das arvores mortas dando vida novamente.
Podemos também criar folhas redondas para avançar mais rápido sobre a agua.
Sons:
As musicas do fundo são otimas no melhor estilo japones antigo onde voçe percebe patidas suaves ou rusticas que tornam o jogo mais emocionante.
Os sons dos efeitos estão impecáveis mostrando do que Okami e capas.
As vozes dos personagens são incomuns, são diferentes sons combinados cada personagem tem um tom de vos.
Com os enormes dialogos esses sons tornan-se enjoativos e irritantes,mas isso não fere a qualidade sonora do jogo.
Conclusão:
Esse jogo trás uma experiência unica que usa da sua criatividade,agilidade e inteligência para resolver os puzzles.
Okami trás um enorme mapa com quase 200 personagens que resultam em 40 horas de pura diversão.
Pros:
A forma em que se usa os poderes desenhando na tela.Os sons são cultos e irreverentes.
A historia rende mais de 40 horas de jogo.
Graficos inovadores.
Contras:
Os diálogos e enormes, combinados com os sons emitidos pelos personajenstornam a interação enjoativa.
Um excelente jogo, tanto para PS2 e ainda melhor no Wii
Abraços

domingo, 20 de dezembro de 2009

Guitar Hero!!!!



Viva o rock cambada õ/

Desculpas aew gente...

Fiquei quase uma semana longe do meu querido blog...

Tive que resolver problemas essa semana. Colégio, relacionamentos amorosos, compras de natal com a mãe e outras coisas

Hoje escolhi pra falar sobre a grande série Guitar Hero

Eu sendo sempre um cara crítico ao estremo logo pensei :
"Como um jogo assim vai fazer sucesso ? É tão simples é só apertar os botões e pronto!"
Traido novamente por minhas palavras Guitar Hero agora pra mim é vicio... Que dá até briga shuahsuahsuahsuahshaus. Um game que vicia, o nivel fácil não empolga, o normal aquece, o hard empolga e o expert é bem... indescritível xD

O game tem controles simples e não muda muita coisa desde o primeiro guitar hero até o Guitar Hero World Tour (que brevemente estarei jogando no meu Wii se Deus permitir).

O que muda é que no World Tour só é permitido jogar se você tiver a guitarra o que é ruim se você for comprar o game pirata D=.

O que empolga no GH são as musicas bem escolhidas pelos os fabricantes, mesmo que você não goste da musica você tenta se empenhar ao máximo nela e se for a sua favorita você vao se sentir o Slash XD.

O game não é bem trabalhado na parte gráfica, mas tambem não peca nela. Gráficos normais, se bem que no World Tour os gráficos melhoram e muito.

A parte sonora é a melhor (tambem se não fosse) o que peca é que as musicas são cantados por bandas covers e não usam a musica original o que talvez tir um pouco da essencia das musicas.

Os controles são simples, Já na guitarra a diferença é que se tem que fazer uso da "paleta"

No resto o game não preciso de muuuito, como história e enredo.

O divertido mesmo e você tentar o expert, o hard é legal mas eu já dominei tal categoria e rumo ao expert xD. Mas vamos com calma preciso treinar mais um pouco

GH um dos meus favoritos õ/

Abraços =D

sábado, 12 de dezembro de 2009

Animes + Games = Sucesso



Ér parece que não posso ficar longe do meu blogzinho querido... Toda vez que sento a frente do notebook vem uma ideia para mais um post e eu não consigo me segurar e venho pra cá e posto.

Já pelo o título se pode ter uma ideia do que é esse post neh ? Enfim... Fala sério, existe fórmula promissora e vitoriosa do que animes + games?

Pois então animes são as extensões dos mangás, as histórias em quadrinhos que surgiram na metade do século XII oriente, que sozinhas já fazem um estrondozo sucesso.

Há pelo menos 20 anos, a receita é que os mangás que fazem sucesso no Japão logo se tornam animes nas telinhas niponicas. E pelo o que estamos acompanhando é que esses animes de sucesso no Japão ganhem mais sucesso no mundo dos games.

Como um fã de animes e de games (quase um otaku, só falta meu primeiro cosplay) aprovo a ideia de que animes de sucesso virem jogos. Todo anime que vira jogo faz um grande sucesso entre otakus, gamers e pessoas que só jogam por jogar ;D .

Exemplos ?
Dragon Ball Final Bout para PS1
Yu-Gi-Oh! Forbiden Memories tbm de PS1
Beyblade para PS1
Digimon para todos os tipos de consoles (Meu favorito
World 3)
Pokemon com sua saga intocavel de ótimos games
Naruto com grandes games para PS2 e wii
Kingdom Hearts
Street Fighter
Final Fantasy
Wild Arms
Devil May Cry
.hack//
Enfim uma lista inacabavel de anime games e todos eles de excelente qualidade.
Tem muuitos animes bons que mereciam virar game. Já imaginou um game de Blood Plus *---*
ia ficar excelente =D, não concordam ?

Como dito no título:
Animes + Games = SUCESSO

Abraços =D

Por todo lugar...Video-games


Hoje não irei falar sobre algum jogo em si =/. Mas ainda sim não vou fugir dos games ^^. O post hj não deve ser muuuito grande, coisa boba. Fala sobre games mas entra minha vida pessoal.

Bom hoje foi um dia especial pra mim, depois de longos 7 anos eu finalmente terminei meu curso de ingles! O que isso tem haver com games ?
Bem... Eu tinha que fazer um projeto final sobre um assunto qualquer e a primeira coisa que me veio a cabeça foi games. Meu projeto foi focado na evolução dos games durante os anos desde o primeiro até a sétima geração que é a atual.

Descobri coisas muuito interessantes que eu nem mesmo sonhava em imaginar.

Tipo...

O primeiro jogo foi feito num radar de navio para identifcar mísseis. O genio Willian sei lá das quantas modificou e fez o primeiro game conhecido o nome desse game é Tennis for two. Bem básico o gráfico. Se me recordo bem o game foi criado em 1958 eu acho ^^. Outra curiosidade é que o tetris foi criado na Segunda Guerra Mundial, para relaxar os soldados (eu me extresso jogando tetris u.u).

Nada demais o post de hoje só alguma curiosidades mesmo XD

Bem e quem quiser le um pouco sobre os video games ao longo dos anos. Alguns links
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Video-Game

Abraços pessoal é até amanhã =*